Cosmologia

A Cosmologia do Terceiro Milênio

* A Via Láctea *

Nasa Revela Imagens Jamais Vistas...

Galáxias

Jesus Cristo Rei dos reis do Universo Infinito

A Criação do Universo Infinito

Give Glory The Lord

História das Galáxias



Observemos a história das galáxias na astronomia.
Os gregos cunharam o termo "galaxies kuklos", ou "círculo leitoso", como forma dedescrever a Via Láctea. Ela era uma tênue faixa de luz, mas não se fazia idéia do que ela era composta. Quando Galileu estudou a Via Láctea com o primeiro telescópio, determinou que ela era composta de numerosas estrelas. Há séculos sabemos que o nosso sistema solar se localiza dentro da Via Láctea, pois ela nos cerca. Podemos vê-la ao longo do ano em todos os quadrantes do céu, mas, no inverno do hemisfério sul e no verão do hemisfério norte, ela brilha mais, porque é nesse momento que se pode contemplar a porção central da galáxia. No entanto, para astrônomos do século 18 e períodos anteriores, não estava claro que a Via Láctea fosse uma galáxia, e não apenas uma distribuição de estrelas.


*** A Anos-luz de distância ***
As galáxias ficam muito distantes umas das outras. A galáxia de Andrômeda, também conhecida como M31 (objeto Messier n° 31), é a mais próxima de nós e se localiza a 2,2 milhões de anos-luz de distância. Os astrônomos geralmente medem distâncias intergalácticas em termos demegaparsecs: um parsec = 3,26 anos-luz um milhão de parsecs = um megaparsec
um megaparsec (Mpc) = 3,26 milhões de anos-luz
As galáxias visíveis mais distantes ficam a aproximadamente três mil megaparsecs ou cerca de10 bilhões de anos-luz

No fim do século 18, os astrônomos William e Caroline Herschel mapearam as distâncias para estrelas em muitas direções. Eles determinaram que a Via Láctea era uma nuvem de estrelas em formato de disco e que o Sol ficava perto de seu centro.

Em 1781, Charles Messier catalogou diversas nebulosas (manchas de luz esmaecida) em todo o firmamento e classificou diversas delas como nebulosas espirais.

No começo do século 20, o astrônomo Harlow Shapley mediu as distribuições e as posições dos aglomerados estelares globulares. Ele determinou que o centro da Via Láctea ficava a cerca de 28 mil anos-luz da Terra, perto das constelações de Sagitário e Escorpião, e que tinha a forma de um bojo e não de uma superfície plana.

Mais tarde, Shapley argumentou que as nebulosas espirais descobertas por Messier eram "universos-ilha", ou galáxias (retendo a terminologia grega). Mas outro astrônomo, chamado Heber Curtis, argumentava que as nebulosas espirais eram simplesmente parte da Via Láctea. O debate continuou por anos, porque os astrônomos precisavam de telescópios maiores e mais poderosos para resolver os detalhes.

Em 1924, Edwin Hubble resolveu a questão. Usou um grande telescópio (com diâmetro de 100 polegadas, maior do que os disponíveis para Shapely e Curtis) instalado em Mount Wilson, na Califórnia, e descobriu que as nebulosas em espiral tinham estruturas e estrelas, conhecidas como variáveis Cefeidas, semelhantes às da Via Láctea (essas estrelas mudam de brilho regularmente e a luminosidade que exibem está diretamente relacionada ao período em que estiverem em seu ciclo de brilho). Hubble usou as curvas de luz das variáveis Cefeidas para medir a distância entre elas e a Terra, e constatou que estavam muito mais longe que os limites conhecidos da Via Láctea. Portanto, essas nebulosas espirais eram de fato outras galáxias localizadas fora da nossa.
História das Galáxias

A Lei das Estrelas


*** A Lei das Estrelas ***
Astronomia, que etimologicamente significa "lei das estrelas" com origem grego: (άστρο + νόμος) povos que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, é hoje uma ciência que se abre num leque de categorias paralelo aos interesses da física, da matemática e da biologia. Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos físicos que ocorrem dentro e fora da Terra bem como em sua atmosfera e estuda as origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objectos que podem ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os envolvem. Observações astronômicas não são relevantes apenas para a astronomia, mas também fornecem informações essenciais para a verificação de teorias fundamentais da física, tais como a teoria da relatividade geral.
A origem da astronomia se baseia na antiga (hoje considerada pseudociência) astrologia, praticada desde tempos remotos. Todos os povos desenvolveram, ao observar o céu, um ou outro tipo de calendário, para medir as variações do clima no decorrer do ano. A função primordial destes calendários era prever eventos cíclicos dos quais dependia a sobrevivência humana, como a chegada das chuvas ou do frio. Esse conhecimento empírico foi a base de classificações variadas dos corpos celestes. As primeiras idéias de constelação surgiram dessa necessidade de acompanhar o movimento dos planetas contra um quadro de referência fixo.
A origem da astronomia se baseia na antiga (hoje considerada pseudociência) astrologia, praticada desde tempos remotos. Todos os povos desenvolveram, ao observar o céu, um ou outro tipo de calendário, para medir as variações do clima no decorrer do ano. A função primordial destes calendários era prever eventos cíclicos dos quais dependia a sobrevivência humana, como a chegada das chuvas ou do frio. Esse conhecimento empírico foi a base de classificações variadas dos corpos celestes. As primeiras idéias de constelação surgiram dessa necessidade de acompanhar o movimento dos planetas contra um quadro de referência fixo.
A Astronomia é uma das poucas ciências onde observadores independentes possuem um papel ativo, especialmente na descoberta e monitoração de fenômenos temporários. Muito embora seja a sua origem, a astronomia não deve ser confundida com Astrologia, o segmento de um estudo teórico que associava os fenômenos celestes com as coisas na terra (marés) , mas que se apresenta-se falho ao generalizar o comportamento e o destino da humanidade com as estrelas e planetas. Embora os dois casos compartilhem uma origem comum, seus seguimentos hoje são bastante diferentes; a astronomia incorpora o método científico e associa observações científicas extraterrestres para confirmar algumas teorias terrenas (o hélio foi descoberto assim), enquanto a única base científica da astrologia foi correlacionar a posição dos principais astros da abóboda celeste (como o Sol e a Lua) com alguns fenômenos terrestres, como o movimento das marés, o clima ou a alternância de estações.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

* Pink Floyd - Comfortably Numb - The Wall *

Comfortably Numb - Pink Floyd - The Wall

O Sistema Solar

Divisões da Astronomia

Por ser um objeto de estudo tão vasto, a astronomia é dividida em muitas áreas. Uma distinção principal é entre a astronomia teórica e a observacional. Observadores usam vários meios para obter dados sobre diversos fenômenos, que são usados pelos teóricos para criar e testar teorias e modelos, para explicar observações e para prever novos resultados. O observador e o teórico não são necessariamente pessoas diferentes e, em vez de dois campos perfeitamente delimitados, há um contínuo de cientistas que põem maior ou menor ênfase na observação ou na teoria.
Os campos de estudo podem também ser categorizados quanto:
ao assunto: em geral de acordo com a região do espaço (ex.
Astronomia galáctica) ou aos problemas por resolver (tais como formação das estrelas ou cosmologia).
à forma como se obtém a informação (essencialmente, que faixa do
espectro eletromagnético é usada).
Enquanto a primeira divisão se aplica tanto a observadores como também a teóricos, a segunda se aplica a observadores, pois os teóricos tentam usar toda informação disponível, em todos os comprimentos de onda, e observadores freqüentemente observam em mais de uma faixa do espectro.

Origem: Wikipédia A Enciclopédia Livre

Jesus Cristo O Rei do Universo

Jesus Cristo O Rei do Universo
O Poder da Fé em Cristo Jesus Nosso Senhor

Astrofísica


Astrofísica: É a Física aplicada na astronomia.
Ciência planetária: Estuda os planetas.
Cosmologia: Estuda a origem dos astros.
Astrometria: Mede as posições dos objetos no céu e suas mudanças. É necessária para definir o sistema de coordenadas usado e a cinemática de objetos em nossa galáxia.
Cosmologia Observacional: Estudo do universo como um todo e sua evolução.
Astronomia galáctica: Estudo da estrutura e componentes de nossa galáxia, seja através de dados relativos a objetos de nossa galáxia, seja através do estudo de galáxias próximas, que podem ser observadas em detalhe e que podem ser usadas para comparação com a nossa.
Astronomia extragaláctica: Estudo de objetos (principalmente galáxias) fora de nossa galáxia.
Formação e evolução de galáxias: Estudo da formação das galáxias e sua evolução ao estado atual observado.
Formação de estrelas: Estudo das condições e dos processos que conduziram à formação das estrelas no interior de nuvens do gás, e o próprio processo da formação.
Evolução estelar: Estudo da evolução das estrelas, de sua formação a seu fim como um remanescente estelar.
Astronomia estelar: Estudo das estrelas, em geral.
Astrofísica solar: Estudo de fenômenos físicos que ocorrem no Sol, como explosões, ejeções de massa, entre outras.
Formação estelar: Estudo das condições e processos que levam à formação de estrelas no interior de nuvens de gás.
Planetologia: Estudo dos planetas do Sistema Solar e exoplanetas.
Astrobiologia: Estudo do advento e manutenção de sistemas biológicos no Universo.
Arqueoastronomia: Estudo dos registros de fenômenos astronômicos em sítios arqueológicos e do conhecimento astronômico de povos extintos.
Astroquímica: Estudos de fenômenos e reações químicas ocorrentes no espaço.
Uranografia: Estudos das constelações e asterismos. Nome atual de Uranometria.
Origem:

Wikipédia A Enciclopédia Livre